Está quase com 200Mil assinaturas, vamos assinar para fazer a Konami não deixar de lado o nosso grandioso Silent Hills.
19/06/2015
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Guillermo Del Toro e Norman Reedus se JUNTAM.
Guillermo Del Toro Joins 'Silent Hills' PS4 Release Date Petition! 'Walking Dead' Star Norman Reedus For #UnsilencedHills.
Enquanto ainda Konami tem que responder a petição para "Silent Hills" data de lançamento PS4, diretor Guillermo del Toro, juntamente com suposta estrela Norman Reedus se manifestaram com seu apoio aos gritos dos fãs.
O diretor aclamado respondeu a petição dizendo que ele vai, sem dúvida, adicionar a sua assinatura para a petição na esperança de que o jogo vai finalmente ser trazidos para trás para vida.
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"Norman [Reedus, o ator de The Walking Dead, que foi anexado a desempenhar o papel principal] foi super feliz, Hideo foi super feliz, e eu também," ele disse em uma entrevista com IGN . "Eu sei que há uma petição na Internet e está recolhendo assinaturas. Gostaria de acrescentar minha assinatura para ele, e espero que alguém preste a atenção devida."
E enquanto "Silent Hills" foi cancelado, Guillermo del Toro abertamente compartilhado detalhes sobre seus planos para o jogo.
"O que queríamos fazer com o jogo - e nós estávamos muito em acordo sobre isso - era para levar a tecnologia e torná-lo tão de ponta como nós poderíamos na criação de terror em casa", explicou. "A idéia era muito, muito encharcado atmosfera."
Acrescentando: "Mas o que fez Silent Hill foi tão grande que você teve a atmosfera, mas então você um pay-off com um muito ativo muito intensa série de momentos, Nós queríamos fazer algumas coisas que eu tenho certeza -. Apenas no caso ele já vem de trás, que honestamente eu adoraria que alguém a mudar de idéia e nós podemos fazê-lo -, mas no caso se trata de volta, houve algumas coisas que foi muito novo, e eu não quero estragá-lo.
Abaixo está a carta enviada em fãs Change.org.
"Querido Hideo e Guillermo,
ouvir o cancelamento de um dos jogos de terror mais aguardados é sobre os fãs de terror mais devastador coisa teve de engolir este ano.
Desde a primeira vista do PT Demonstração foi amor instantâneo, e é queimado nas mentes de todos que esta teve que liberar em algum ponto.
Embora as razões ainda não são anunciados Estou te implorando junto com inúmeros outros: Por favor, continue o Desenvolvimento em Silent Hills, se o problema está relacionado dinheiro, nós gostaríamos de ver uma campanha de crowdfunding Kickstarter como para garantir que você está recebendo toda a ajuda financeira há! Nós'd adoraria ver isso acontecer em algum momento e quero agradecê-lo para todos os grandes jogos que você lançados até o momento!
Saudações
-Yauheni "
"Walking Dead" estrela Norman Reedus também mostrou seu apoio para trazer "Silent Hills", Reedus twittou para demonstrar seu apoio a mais uma petição contra a decisão da Konami para demitir "Silent Hills" após a saída de Hideo Kojima do estúdio.
A 46-year-old ator de Hollywood, cujo retrato de Daryl Dixon lhe rendeu críticos de avaliação, dirigido a seus fãs para um Weeblylocal onde a petição ou melhor protesto é postado.
SE VOCÊ AINDA NÃO ASSINO, ENTÃO ACESSE E ASSINA SUA ASSINATURA TAMBÉM!: https://www.change.org/p/kojima-productions-continue-working-on-silent-hills
18/06/2015
O significado do Halo of The Sun.
O Halo of The Sun é o símbolo principal da Ordem e a inscrição em torno da sua circunferência está escrito em Rovásírás, um antigo alfabeto húngaro. As palavras dentro desse círculo são Alessa, Dahlia, Alizer e Incubas. A palavra Incubas pode estar claramente se referindo ao Incubus, o chefe final do primeiro Silent Hill.
As runas representam o manifesto da Ordem que diz que os dons foram dados para o Sol, e Deus nasceu. Descrevendo as coisas boas que Deus fez, e o que ele queria construir. Por fim, afirma o objetivo da Ordem do renascimento do Deus.
Os dois círculos externos do símbolo representam a caridade e a ressurreição, enquanto os três círculos internos representam o presente, passado e o futuro. O símbolo é geralmente desenhado apenas na cor vermelho e, ocasionalmente, em preto. É proibido pela Ordem o uso da cor azul ou amarelo no símbolo, pois acredita-se que nessas cores ele tem um poder inverso, se tornando em um tipo de uma maldição sobre Deus.
Confira mais detalhes sobre o símbolo na imagem abaixo.
As runas representam o manifesto da Ordem que diz que os dons foram dados para o Sol, e Deus nasceu. Descrevendo as coisas boas que Deus fez, e o que ele queria construir. Por fim, afirma o objetivo da Ordem do renascimento do Deus.
Os dois círculos externos do símbolo representam a caridade e a ressurreição, enquanto os três círculos internos representam o presente, passado e o futuro. O símbolo é geralmente desenhado apenas na cor vermelho e, ocasionalmente, em preto. É proibido pela Ordem o uso da cor azul ou amarelo no símbolo, pois acredita-se que nessas cores ele tem um poder inverso, se tornando em um tipo de uma maldição sobre Deus.
Confira mais detalhes sobre o símbolo na imagem abaixo.
O selo de Metatron: O que é e para que serve?
“Esse quadrado mágico, com propriedades de proteção e dissipações fortes, é chamado de o brasão de Virun VII ou o Selo de Metatron. Ele vai trazer resultados, independentemente se o alvo for bom ou mau. A sua força, portanto, coloca uma carga muito elevada sobre o seu utilizador, tal como também é difícil de controlar e não é normalmente usado. É por isso que leva o nome "Metatron", do anjo Metraton (ou Metatron), também conhecido como o "agente de Deus"
Esse trecho acima é de um livro que Vincent deu a Heather, intitulado de Otherworld Laws, e fala basicamente sobre o selo de Metatron. Considerado como um talismã, o poder do selo é derivado a partir da força espiritual do seu utilizador e é difícil controlar.
Em SH1, Alessa tinha carimbado o símbolo em vários locais de Silent Hill com o intuito de impedir o nascimento do Deus da Ordem. Ela pretendia usar o poder do selo de Metatron para ela mesma ser aniquilada junto com o Otherworld. Ela não era capaz de morrer de uma forma normal por estar ligada ao feitiço da Ordem e sob a influência do poder da divindade maléfica, vivendo em um pesadelo sem fim em agonia. Sobre o tal símbolo visto pela cidade, Dahlia tentou enganar o Harry dizendo que o símbolo era a marca de Samael, e é nesse ponto que algumas pessoas confundem, achando que o selo é realmente do demônio, etc. Mas não é isso não gente, a Dahlia que é uma mentirosa mesmo e ainda tinha pedido para o Harry que parasse Alessa de fazer as marcas pela cidade.
Aparições
Bom, além do primeiro Silent Hill, o selo de Metatron também aparece em outros jogos da série. Em Silent Hill 2, por exemplo, há o símbolo em uma parede na prisão Toluca e também em um tapete, na parte onde James tem o confronto final com os dois Pyramid Heads. Também tem aparição em Silent Hill 3, onde Leonard Wolf guardava o selo, sendo que mais tarde Heather consegue obter ele depois de derrotá-lo. Já em Silent Hill: Downpour, o selo de Metatron (embora conhecido como Circle Emblem) está presente na sidequest Digging Up the Past, onde podemos obtê-lo cavando em um dos locais da cidade.
O selo de Metatron ainda vai continuar sendo um mistério, pois ele nunca foi de fato usado em nenhum dos jogos que fez sua aparição.
Esse trecho acima é de um livro que Vincent deu a Heather, intitulado de Otherworld Laws, e fala basicamente sobre o selo de Metatron. Considerado como um talismã, o poder do selo é derivado a partir da força espiritual do seu utilizador e é difícil controlar.
Em SH1, Alessa tinha carimbado o símbolo em vários locais de Silent Hill com o intuito de impedir o nascimento do Deus da Ordem. Ela pretendia usar o poder do selo de Metatron para ela mesma ser aniquilada junto com o Otherworld. Ela não era capaz de morrer de uma forma normal por estar ligada ao feitiço da Ordem e sob a influência do poder da divindade maléfica, vivendo em um pesadelo sem fim em agonia. Sobre o tal símbolo visto pela cidade, Dahlia tentou enganar o Harry dizendo que o símbolo era a marca de Samael, e é nesse ponto que algumas pessoas confundem, achando que o selo é realmente do demônio, etc. Mas não é isso não gente, a Dahlia que é uma mentirosa mesmo e ainda tinha pedido para o Harry que parasse Alessa de fazer as marcas pela cidade.
Aparições
Bom, além do primeiro Silent Hill, o selo de Metatron também aparece em outros jogos da série. Em Silent Hill 2, por exemplo, há o símbolo em uma parede na prisão Toluca e também em um tapete, na parte onde James tem o confronto final com os dois Pyramid Heads. Também tem aparição em Silent Hill 3, onde Leonard Wolf guardava o selo, sendo que mais tarde Heather consegue obter ele depois de derrotá-lo. Já em Silent Hill: Downpour, o selo de Metatron (embora conhecido como Circle Emblem) está presente na sidequest Digging Up the Past, onde podemos obtê-lo cavando em um dos locais da cidade.
O selo de Metatron ainda vai continuar sendo um mistério, pois ele nunca foi de fato usado em nenhum dos jogos que fez sua aparição.
Silent Hill: Alchemilla [Trailer].
Trailer Oficial Silent Hill: Alchemilla.
-----------Silent Hill: DataBase-----------
Site para abaixar o mod: http://www.moddb.com/mods/alchemilla-mod
Em breve estarei fazendo a minha primeira Gameplay jogando Silent Hill: Alchemilla aqui no meu canal oficial do Silent Hill: DataBase.
-----------Silent Hill: DataBase-----------
Site para abaixar o mod: http://www.moddb.com/mods/alchemilla-mod
Em breve estarei fazendo a minha primeira Gameplay jogando Silent Hill: Alchemilla aqui no meu canal oficial do Silent Hill: DataBase.
Página Oficial: https://www.facebook.com/SilentHillHDRemaster
16/06/2015
Silent Hill comemora 16 anos de terror psicológico.
Silent Hill completo 16 anos de puro medo, sei que teve o aniversario de 15 anos da franquia, mais para mim agora é 16 anos.Silent Hill foi criado por Keiichiro Toyama (criador também da série Siren) e publicado pela Konami, o primeiro jogo foi lançado em 31 de janeiro de 1999 e fez com que a série Silent Hill mudasse as bases do terror em sua época. Até hoje alguns títulos da franquia são lembrados como os mais assustadores jogos de todos os tempos.
Diferente de Resident Evil, que tinha um mundo relativamente realista, onde um vírus criado em laboratório foi responsável pelo surgimento de zumbis, Silent Hill explorava vigorosamente o oculto e o sobrenatural. Enquanto Resident Evil o game da Capcom confiava em sustos, Silent Hill projetava um profundo medo psicológico, um desconforto único.
O jogo focava a história de Harry Mason e sua filha Cheryl visitando inocentemente a cidade de Silent Hill, quando coisas estranhas começam a acontecer e a menina desaparece, lançando o pai em uma jornada de resgate. Silent hill também ficou conhecido por oferecer vários finais diferentes e até mesmo bizarros.
O jogo impressionava tecnicamente na época trazendo grandes ambientes abertos, mas cobrindo-os com uma névoa, que tinha tanto um papel técnico quanto artístico. Em outros momentos, contrastava os ambientes abertos com locais fechados e claustrofóbicos. Isso tudo sempre com a possibilidade de monstros surgirem, emitindo um ruído desesperador de estática em um rádio que Harry carregava.
Silent Hill Time
Durante uma reestruturação da Konami no Japão, que viria a dar a luz a títulos como Metal Gear Solid e Silent Hill, o designer Keiichiro Toyama montou um time que tinha tudo para dar errado. O Team Silent, ou Time Silent, como ficou conhecido, era composto por vários integrantes que não haviam tido sucesso em projetos anteriores e estavam quase indo embora da companhia.
A equipe trabalhou nos quatro primeiros episódios da franquia entre os anos de 1996 e 2004, com nomes como Masashi Tsuboiyama, diretor de Silent Hill 2 e Kazuhide Nakazawa, de Silent Hill 3, além do conhecido diretor de som Akira Yamaoka, responsável pelo excepcional setor sonoro. A equipe acabou sendo dissolvida e o desenvolvimento de Silent Hill foi confiado a estúdios ocidentais.
Silent Hill 2
Silent Hill: publicado em 31 de janeiro de 1999 para o PlayStation.
O jogo focava a história de Harry Mason e sua filha Cheryl visitando inocentemente a cidade de Silent Hill, quando coisas estranhas começam a acontecer e a menina desaparece, lançando o pai em uma jornada de resgate. Silent hill também ficou conhecido por oferecer vários finais diferentes e até mesmo bizarros.
O jogo impressionava tecnicamente na época trazendo grandes ambientes abertos, mas cobrindo-os com uma névoa, que tinha tanto um papel técnico quanto artístico. Em outros momentos, contrastava os ambientes abertos com locais fechados e claustrofóbicos. Isso tudo sempre com a possibilidade de monstros surgirem, emitindo um ruído desesperador de estática em um rádio que Harry carregava.
Silent Hill Time
Durante uma reestruturação da Konami no Japão, que viria a dar a luz a títulos como Metal Gear Solid e Silent Hill, o designer Keiichiro Toyama montou um time que tinha tudo para dar errado. O Team Silent, ou Time Silent, como ficou conhecido, era composto por vários integrantes que não haviam tido sucesso em projetos anteriores e estavam quase indo embora da companhia.
A equipe trabalhou nos quatro primeiros episódios da franquia entre os anos de 1996 e 2004, com nomes como Masashi Tsuboiyama, diretor de Silent Hill 2 e Kazuhide Nakazawa, de Silent Hill 3, além do conhecido diretor de som Akira Yamaoka, responsável pelo excepcional setor sonoro. A equipe acabou sendo dissolvida e o desenvolvimento de Silent Hill foi confiado a estúdios ocidentais.
Silent Hill 2
A história se desenvolve de uma maneira muito mais marcante, pois enquanto Harry era um personagem bem genérico, para representar o jogador, James é um personagem próprio, com passado e segredos. É exatamente a forma como Silent Hill explora o psicológico de James, refletindo-o, que torna a história tão profunda.
O poder extra do PlayStation 2 permitia que a névoa agora fosse apenas artística, sem as limitações técnicas do seu predecessor. Com mais detalhes visuais o jogo criou alguns dos inimigos mais bizarros e icônicos da série, como as enfermeiras e o assustador Pyramid Head.
Silent Hill 3
Mesmo com o sucesso da sequência em uma nova direção, o terceiro capítulo da saga voltou às origens em 2003, também no PlayStation 2, trazendo a história de Heather Mason, filha do protagonista Harry Mason do primeiro jogo. A história se passa 17 anos após os eventos originais e leva a menina para Silent Hill a fim de entender suas origens.
Marcada como a primeira protagonista feminina da série, Heather evoluiu o papel dos personagens mais uma vez. Ela recusa-se a ser uma mocinha frágil, apresentando uma boa personalidade e um toque de adolescente rebelde. Citando Ray Bradbury, Heather é da idade “17 e doida”, pois as duas coisas não se separam.
Tecnicamente o jogo impressionou muito na época, trazendo gráficos que até então muitos não haviam visto no PlayStation 2. Os cenários eram detalhados, a iluminação era soberba e os personagens tão realistas quanto a época poderia permitir.
Silent Hill HD Collection
Silent Hill HD CollectionDurante a onda de remasterizações em alta definição que a indústria passou nos últimos anos, a Konami revisitou franquias como Metal Gear Solid e Zone of the Enders, relançando-os para o Xbox 360 e PlayStation 3 com gráficos melhorados. Imagine a alegria dos fãs quando foi anunciado que Silent Hill 2 e 3 também receberiam esse tratamento.
Porém, o que vimos a seguir foi um show de trapalhadas que viria a resultar em um péssimo produto final. Aparentemente, a Konami havia perdido o código fonte, a programação original, dos dois jogos e a empresa que fez a remasterização teve que trabalhar com versões anteriores que não estavam finalizadas.
O resultado final, lançado em março de 2012 após vários atrasos, foi uma versão em alta definição de Silent Hill 2 e 3, originalmente do PlayStation 2, que por incrível que pareça apresentavam-se piores ao serem executados no Xbox 360 e PlayStation 3.
Silent Hill 4: The Room
Após três jogos de sucesso, porém relativamente parecidos, o Time Silent decidiu fazer algo diferente, fora da cidade de Silent Hill. O game, lançado em 2004 para PlayStation 2, Xbox e PC, segue a história de Henry Townshend, um homem aparentemente comum que levava sua vida normal em seu apartamento, até que de repente se vê trancado nele há 5 dias, sem conseguir sair.
Eventualmente portais começam a aparecer na casa de Henry, levando-o para locais diferentes onde assassinatos estão ocorrendo. A história dá uma guinada para o bizarro como apenas Silent Hill sabe fazer, envolvendo um misterioso serial killer e ocultismo, lançando Henry em uma jornada para impedir os assassinatos.
Apesar de ter tido um relativo sucesso, muitos consideram Silent Hill 4 como o jogo mais fraco da quadrilogia original. Este foi também o último título da série desenvolvido pelo Team Silent antes de ele ser desmembrado.
Terror em Silent Hill e Silent Hill: Revelação
Apesar de o filme faturar alguns milhões, ele não teve muito sucesso. Fãs dos jogos não gostaram da história retalhada que não seguia nenhum dos títulos dos videogames e a qualidade do filme em si não era suficiente para o resto do público. Em sites de crítica de filmes ele chega a ter notas tão baixas quanto 3/10.
Um pouco mais recente, em outubro de 2012, tivemos o filme Silent Hill: Revelação, escrito e dirigido por Michael J. Bassett. O filme segue um pouco o enredo de Silent Hill 3, trazendo Heather Mason como protagonista, mas a história se repetiu, tendo pouco lucro no cinema e pouca aprovação dos fãs. Curiosamente, ele também recebeu notas que chegam a 3/10 em sites de crítica de filmes.
Silent Hill: Origins
Após Silent Hill 4 e o fim do Time Silent, a Konami decidiu voltar às origens com Silent Hill: Origins, chamado no Japão de Silent Hill Zero e desenvolvido pela Climax Studios do Reino Unido. Lançado originalmente para o PSP e depois também para o PlayStation 2, o game retomava o estilo
do primeiro Silent Hill para contar eventos que aconteceram até mesmo antes do jogo original.
A história conta os eventos que aconteceram com Travis Grady, um caminhoneiro que quase atropelou uma menina ao passar pela cidade de Silent Hill. Ela foge e o protagonista a persegue para ver se ela estava bem, sendo então preso em uma história que precede os eventos do primeiro Silent Hill e até partilha alguns personagens em comum.
Inicialmente o jogo fez bastante sucesso, mas a falta de popularidade do PSP na época não permitiu que ele fosse muito longe. Ironicamente, ao ser convertido para o mais popular PlayStation 2, a atmosfera portátil e os gráficos fracos proporcionados por esta acabaram prejudicando a qualidade do jogo.
Silent Hill: Shattered Memories e Silent Hill: Play Movel
A franquia Silent Hill é primariamente uma franquia de plataformas PlayStation, sendo quase impossível não passar pelos consoles da Sony se você quiser jogar todos os títulos da série. Porém, há dois jogos pouco conhecidos de Silent Hill que foram parar em plataformas da Nintendo.
Silent Hill: Shattered Memories, desenvolvido pela Clima Studios e lançado para o Nintendo Wii em 2009 e posteriormente para o PlayStation 2 e PSP em 2010, foi uma reimaginação do primeiro Silent Hill, novamente seguindo a história de Harry Mason e sua filha Cheryl. Porém, dessa vez o jogo toma um rumo diferente, sem combates e com um pesado fator psicológico.
Toda a história é contada do ponto de vista de um personagem falando com um psiquiatra, onde ocasionalmente é pedido que o jogador interaja com certas ações, que mudarão o rumo do jogo. Os gráficos são detalhados, com boa iluminação. O combate foi substituído por momentos em que o jogador deve correr dos monstros. O título até teve um relativo sucesso, mas acabou não agregando tanto quanto o Silent Hill original.
Um título muito menos conhecido é Play Novel: Silent Hill, lançado exclusivamente no Japão em 2001 para o GameBoy Advance, na época, líder de mercado sem concorrentes. Trata-se de um jogo de aventura em texto que também recontava os eventos do primeiro Silent Hill, com mais opções, porém nenhum gráfico, som ou qualquer coisa que lembrasse o terror característico da série.
Silent Hill: Homecomeng
Considerado por muitos como o início da queda da série, Homecoming seria o “Silent Hill 5″, desenvolvido pelo estúdio Double Helix Games dos Estados Unidos, lançado em 2008 para Xbox 360, PlayStation 3 e PC. Por ser o primeiro Silent Hill desenvolvido por uma produtora americana após o fim do Time Silent, havia muito ceticismo ao redor do jogo.
O poder extra do Xbox 360 e PlayStation 3 permitiram que Silent Hill desse um salto gráfico bem necessário para a franquia. Porém, o que Homecoming ganhou em realismo, acabou perdendo em sutileza.
O terror de Silent Hill, que sempre foi mais psicológico e baseado em um constante medo e desconforto, se tornou algo mais explícito, mais próximo do que se veria em Resident Evil, com foco em sustos e no combate. Isso fica ainda mais claro quando vemos o protagonista do jogo, Alex Shepherd, soldado das Forças Especiais.
Alex está voltando para casa, coincidentemente pegando uma carona com Travis Grady de Silent Hill: Origins, quando descobre a cidade tomada por uma estranha névoa e parte para investigar o desaparecimento de seu irmão. A história acaba não surpreendendo muito, diferente dos outros capítulos da série.
Apenas para não dizer que Silent Hill ficou fora da onda dos smartphones, Silent Hill: The Escape foi lançado em 2008 para o iPhone, desenvolvido pela própria Konami. Trata-se de um jogo simples em primeira pessoa onde jogadores têm que escapar de um labirinto, o qual está infestado de monstros.
Inicialmente você terá uma arma para se defender, porém, com munição bem limitada e uma vez que ela se esgote apenas terá uma barra de ferro para se defender. A jogabilidade é estranha, o conceito não é exatamente original, mas não deixa de ser um Silent Hill portátil.
Silent Hill: Downpour
Na tentativa de consertar os erros de seu predecessor, Silent Hill: Downpour, foi lançado em março de 2012 para Xbox 360 e PlayStation 3, sendo desenvolvido dessa vez pela Vatra Games. Porém, novamente o jogo falhou em agradar e foi óbvio demais na maior parte do tempo. Uma das críticas mais duras chegou a avaliá-lo com um 4.5/10.
Downpour segue a história de Murphy Pendleton, um homem que estava na prisão por roubar uma viatura policial e que aceita um acordo escuso para assassinar um pedófilo. Porém, durante sua transferência entre prisões, o veículo em que ele se encontrava sofre um acidente e Murphy acaba entrando nos arredores de Silent Hill.
O jogo não é exatamente pior do que Silent Hill: Homecoming, mas sofre de vários dos mesmos problemas, como ser óbvio demais e não ter a sutileza do terror de outrora. Se por um lado Downpour conserta alguns erros, por outro comete novos, o que deixou a franquia meio estagnada.
Silent Hill: Book of Memories
Para relembrar esses 15 anos de Silent Hill, nada melhor do que Silent Hill: Book of Memories, desenvolvido pela WayForward Technologies e lançado em outubro de 2012 para o PS Vita. O jogo é completamente diferente dos outros da franquia, mas traz vários dos seus personagens, cenários e inimigos, relembrando tudo como em um álbum de recortes.
Book of Memories é um jogo de ação com alguns elementos de RPG onde até quatro jogadores podem calçar os sapatos de personagens famosos da franquia e cooperar entre si enquanto revivem vários momentos da história de Silent Hill e enfrentam alguns de seus mais icônicos inimigos.
Obviamente o jogo não tem nada do terror característico da série e tem também muitos defeitos próprios, porém ainda serve como uma bizarra festa em Silent Hill, uma inusitada comemoração do aniversário de quinze anos da franquia.
15/06/2015
Silent Hill: Alchemilla
Alguém ai conhece o Silent Hill: Alchemilla? Aposto que ninguém conhece, irei falar um pouco desse perfeito mod feito por fãs que ainda está em desenvolvimento.
Um desenvolvimento que tenha por anos, Alchemilla é um mod para Half Life 2, que tem sido aguardado por muitos fãs da saga Silent Hill. A ideia desta alteração é para recriar a atmosfera da famosa saga de terror no motor Source da Valve. Continua a história de qualquer um dos jogos, mas tem um original. O desenvolvimento é gerido por um grupo de fãs de Silent Hill.
Na semana passada, a primeira demo foi publicado, e é por isso que eu decidi criar este post. Este é um projecto muito ambicioso, que eu acho que vai encantar todos os fãs desta grande saga de culto. A atmosfera é muito bem recriada. História, pouco se sabe, mas tão pouco visto, parece muito bom.
Também deixo a trilha sonora, cujas faixas foram compostas especialmente para o jogo. Lembre-se Yamaoka muito estilo, com certeza você vai gostar.
Para aqueles que querem testar essa demo deixarei o link logo abaixo para Download:
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